O que fazemos
Nosso trabalho vai muito além de cimento e tijolos. Toda obra arquitetônica conta um pouco da história de seus proprietários e é com isso que realizamos todos os nossos projetos, fazendo com que eles sejam perfeitamente a realização de um sonho.
Nosso trabalho é o resultado de anos de experiência na área de projetos de arquitetura, gestão de obras e planejamento urbano.
Nossa missão é de realizar projetos e obras bem executadas e deixa-los como lembrança e herança para as futuras gerações.
Nossa visão é a de atender aos anseios de cada cliente, como se fosse nosso. Utilizando o conhecimento e tecnologia moderna, eficiente e sustentável.
Nossos valores vão muito além de construções sólidas. Desejamos que sejam elementos marcantes e significantes à cada cliente, com respeito ao ser humano, ao meio ambiente e à sociedade.
O que significa Angkor ?
Angkor Wat é o expoente máximo da arquitetura do Império Khmer, cujos primeiros templos remontam ao século VI. O promotor deste gigantesco templo foi Suryavarman II, que reinou de 1113 até 1150 d.C. Suryavarman II alcançou o poder após assassinar o então rei Dharanindravarman, saltando sobre ele enquanto o monarca passeava no seu elefante, pelo qual alguns historiadores opinam que as colossais dimensões deste templo estão motivadas em parte pelo desejo de contra-arrestar a aparente ilegitimidade do seu reinado.
Angkor Wat faz parte do complexo de templos construídos na zona de Angkor, a antiga capital do Império khmer durante a sua época de esplendor, entre os séculos IX e XV. Angkor abrange uma extensão em torno de 200 km², embora recentes pesquisas estimem uma extensão de 3 000 km² e uma população de até meio milhão de habitantes, o que o tornaria o maior assentamento pré-industrial da humanidade
A palavra Angkor vêm do cambojano Nokor, e pela sua vez da voz sânscrito Nagara que significa "capital", enquanto a palavra Wat é de origem khmer e traduz-se como "templo".
Não se conhecem com certeza as razões pelas quais Angkor foi abandonada: uma das mais prováveis foi a decadência do Império khmer, nomeadamente por causa das incursões mongóis (1283) e siamesas (entre 1369 e 1431), que evidenciaram a excessiva cercania da capital a respeito dos invasores, pelo qual os governantes puderam determinar a procura de um sítio mais seguro a sul do lago Tonlé Sap, nas zonas próximas às atuais cidades de Phnom Penh e Udong. Além disso, a localização destes novos locais ao delta e ao Mar da China dotava-os de uma melhor situação estratégica para o comércio e o intercâmbio marítimo, tão importante numa região em que o transporte por terra praticamente ficava interrompido à época das Monções. Argumenta-se também a possibilidade de epidemias ou fome (motivadas talvez pela pequena Idade do Gelo experimentada na Idade Média), que obrigaram a monarquia a mudar o seu trono para sul. Em qualquer caso, Angkor foi abandonada em 1432 e a nova capital estabelecida em Lovek, perto da atual Phnom Penh.
Em 1857, o missionário francês Charles Emile Bouillevaux foi o primeiro a deixar constância "moderna" da visita de um ocidental a Angkor Wat, ao publicar no seu livro Viajem a Indochina 1848–1856, os Annam e Camboja, uma breve resenha sobre a visita realizada ao templo em 1850. Mas não seria até 1860, que um compatriota seu, o naturalista e explorador Henri Mouhot, conseguiu por fim atrair a atenção popular para Angkor.
"... uma construção de tal modo extraordinária que não é possível descreve-la por escrito, especialmente é diferente de qualquer outro edifício no mundo. Possui torres, decoração e todos os refinamentos que o génio humano pode conceber."
Em 1992, Angkor foi declarado como Patrimônio da Humanidade e em 1993 em uma conferência internacional em Tóquio, formou um Comitê de Coordenação Internacional foi estabelecido para restaurar e preservar o patrimônio de Angkor.